Henri Cartier-Bresson, Hyeres, 1932 |
Há expressões que nunca entendemos bem o seu significado decisivo, como plenitude dos tempos. Por vezes, temos uma rápida visão do seu significado, uma visão que não se deixa captar, mas que dança diante dos nossos olhos, quando o tempo como uma espiral se cruza com o tempo como uma linha recta que do passado se dirige para o futuro. Nesse súbito cruzamento, vislumbra-se a plenitude dos tempos.
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