Artur Pastor, da exposição Montalegre, Pequeno Grande Mundo (2022), anos 50 do sec. XX (visitar o site dedicado a Artur Pastor) |
A vida rude abre-se ao olhar, banhada pela intensa luz do abandono e do esquecimento. Nesta pobreza feita de contenção, de gestos medidos pela força dos dias e das noite, ouve-se a canção da Terra. Esta ergue a sua voz de vento e silêncio e deixa que o seu espírito, tomado pela quietude da inquietação, sopre onde quiser, ora como vendaval, ora como zéfiro benfazejo.
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