António Carneiro, Porto Manso, o Rio Douro em Ancede, 1927 |
em seus frutos,
no que me chega
à mesa
e eleva a voz
em acção de graças.
Decomponho a noite
na promessa,
o ardente anúncio
da aurora
abrindo-me a mão
para o fruto de cada dia.
Janeiro de 2022
Sem comentários:
Enviar um comentário