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| Ribeiro Christino, A mata do Rôsso (Barqueiros – Douro), 1922 |
Entre a pedra rude, o viandante traça na terra a sua viagem. Com decidida demora, descobre a vida a brotar do recôndito mistério oculto sob o solo terroso. Deixa-se encadear pelos aromas selvagens e no reverberar da luz ouve a melodia dos seus passos ao caminharem para si mesmo.

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