Piet Mondrian - Bosque (1912)
Entrar no bosque é deixar o mundo da vida activa. Não se trata de uma viagem turística ou de uma mera transição entre reinos. O bosque espera aquele que, solitário e esquecido dos interesses humanos, procura a palavra que na eternidade chamou por ele. Ao entrar, o silêncio toma conta do seu coração e todo o seu ser é, nessa hora, um puro acto de escuta.
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