Brassaï, Le jardin des Tuileries la nuit, Paris, 1931-32 |
Eis a noite que sobe do fundo da terra, do abismo que ninguém conhece, para a envolver com o sal da escuridão, para trazer um instante de sossego, para encerrar dento do mistério aquilo que à luz do dia era claro e sem enigma.
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