Caspar David Friedrich, A Walk at Dusk, 1832-35 |
O crepúsculo acolhe o solitário que caminha, não porque este tenha um destino, um lugar onde alguém o espera, mas porque o espírito encontra aí a sua hora, nesse momento indeciso entre a luz e as trevas, nessa metáfora sempre viva de toda a condição humana.
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