Gaston Xhardez, La
fenêtre volante. Prémonition à un monde futur, ca 1957-1958
Nada pior, no domínio do espírito, do que o exercício da premonição. Não é apenas porque as actividades espirituais não são um exercício de pressentimento do futuro, mas também porque o futuro nunca se ajusta aos desejos de quem se presta a exercícios premonitórios. Não há nada mais terreno e estranho a viagens no tempo do que a vida espiritual.
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