Albert Gleizes - O centro negro (1925)
O núcleo central do homem, aquilo que há de mais fundo nele, pode ser compreendido com um centro negro. Não porque seja algo sombrio ou implique uma relação com o negativo. Pelo contrário, o excesso luminoso que o constitui é incompreensível para o homem. Ao tentar olhá-lo de frente fica cego. Olha para mas tudo o que apreende é a mais negra escuridão.
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