Thomas Hart Benton - Burlesco (1922)
Deixemos o burlesco enquanto género literário de lado. Não precisamos dele para nos rirmos e apreendermos o risível, o ridículo e o caricato. Basta olhar para nós próprios, para os nossos projectos vitais, e, nobres ou comuns, dignos de tragédia ou objecto de comédia, temos todas as razões para nos rirmos, para nos rirmos continuamente, numa gargalhada sem fim.
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