JCM - Entre ruínas (2014)
Nunca as ruínas devem deixar de ser motivo de meditação. Encontramos nelas, por vezes, uma certa beleza que não existia antes do efeito do tempo trazer a perda. Se a meditação se prolonga começamos a entrever que essa perda é menos efeito do tempo do que de uma certa ânsia que habita a matéria e a conduz à derrocada pelo desejo do espírito que nela se encontra ausente.
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