Al Held - Acesso (1967)
Quando nos perguntamos pelo acesso ao caminho tornamos esse acesso obscuro e enigmático. Mas o acesso ao caminho que nos cabe não é obscuro nem tem a natureza dos enigmas. Ele não é longínquo nem de uma realidade que nos transcende ou que pertença a outro tempo. O acesso está aqui e agora, está na mão que abrimos, nos olhos com que vemos, no coração que pulsa, na respiração que nos traz a vida.
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