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| Alberto Quintana Salazar, Sonata Primavera |
Como todas as outras estações, também a Primavera tem os seus imperativos. Chegam sob o véu da fantasia, erguem-se no silêncio descompassado dos corações e, na sua fluida eternidade, repercutem, no silêncio de quem escuta, a música das esferas celestes.

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