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| Moita Macedo, A mão que desenha, 1981 (Gulbenkian) |
Uma mão nunca é apenas uma mão, mas um signo que se desdobra naquilo que com ela se realiza, se descobre, se projecta. Quando se abre ou se fecha, a mão é um sinal do pensamento e do coração, da razão que se expõe em motivos e do sentimento que abre em experiências.

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