Gustav E. B. Trinks, Farbige Schatten, 1902 |
Sombras rasgam a brancura da terra. Ali, onde a neve se depositou, trazendo, no revérbero do sol, a cintilação ao dia, também a escuridão da noite se anuncia, como se as sombras fossem mensageiras do Reino da Noite. Mudas, dizem: o dia, sobre a terra, não é eterno. Também as trevas têm o seu lugar e a noite nunca, neste mundo, pode ser esquecida.
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