Max Ernst, sem título, 1920 |
Há um momento em que os signos deixam de ser sinal seja do que for. Proliferam num oceano de insignificância, como ilhas abandonadas pela exaustão dos solos. Para trás, ficam cemitérios onde jazem senhores e servos, símbolos potentes e indícios humildes, à espera que cheguem os ladrões de túmulos.
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