sábado, 18 de janeiro de 2025

Signo sinal 25. A morte dos signos

Max Ernst, sem título, 1920

Há um momento em que os signos deixam de ser sinal seja do que for. Proliferam num oceano de insignificância, como ilhas abandonadas pela exaustão dos solos. Para trás, ficam cemitérios onde jazem senhores e servos, símbolos potentes e indícios humildes, à espera que cheguem  os ladrões de túmulos.

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