Sob a oliveira ordenada a ocidente, o oboísta orou. Olhou o
horizonte, compôs os óculos e esperou que o obituário sem horror lhe anunciasse
o óbito. Morreu ao som do oboé.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.