Bill Perlmutter - Nazaré, Portugal (1956)
Há sempre esse momento de espera, uma suspensão para que os olhos se abram para a desmedida do horizonte e tracem novas rotas ou encontrem aquilo que, tão esperançosamente, aguardam. A esperança não é outras coisa senão o olhar que se projecta para o caminho que nos solicita ou para aquilo que nos aguarda.
Sem comentários:
Enviar um comentário