Ingmar Bergman, do filme Morangos Silvestres, 1957
Não te orgulhes da tua juventude, ela passará depressa. Olha o espelho e o que vês nele é o que serás quando os dias se tornarem cinzentos e a derradeira noite se aproximar.
Alexey Titarenko, Man and Shadow, St. Petersburg, 1994
Um homem abandona-se à própria sombra. Os contornos
desfazem-se, a imprecisão apossa-se da figura, o corpo perde solidez, até
que um fluido desliza pela parede e um rasto de penumbra corre na sujidade do
chão.